terça-feira, 10 de junho de 2008

recuperação paralela-história (1col.)

1)Os princípios do cristianismo chocaram-se com os valores romanos, em especial a partir do momento em que os imperadores passaram a ser vistos como divindades.
Entre os séculos I e III, as perseguições aos cristãos foram constantes.
Cite três características do cristianismo naquele período.



Explique por que os princípios cristãos eram uma ameaça ao poder político dos imperadores romanos.




2) Em relação à formação dos reinos bárbaros:
Explique os motivos que permitiram as invasões bárbaras no Império Romano do Ocidente.

b) Mencione três povos bárbaros que invadiram o Império Romano do Ocidente.



3)Várias razões explicam as perseguições sofridas pelos cristãos no Império Romano, entre elas:
a) a oposição à religião do Estado Romano e a negação da origem divina do Imperador, pelos cristãos.
b) a publicação do Edito de Milão que impediu a legalização do Cristianismo e alimentou a repressão.
c) a formação de heresias como a do Arianismo, de autoria do bispo Ário, que negava a natureza divina de Cristo.
d) a organização dos Concílios Ecumênicos, que visavam promover a definição da doutrina cristã.
e) o fortalecimento do Paganismo sob o Imperador Teodósio, que mandou martirizar milhares de cristãos.



4) Os romanos davam aos fenícios o nome de "puni". Cartago, antiga colônia fenícia, teve que enfrentar Roma numa série de guerras que duraram, com longos intervalos de trégua, mais de um século (264-146 aC). Esclareça o grande motivo da rivalidade crescente entre as duas cidades e indique a principal decorrência para Cartago ao final da terceira guerra púnica.


5) Quais os principais fatores determinantes da decadência do Império Romano do Ocidente?


6) Conflitos e lutas sociais variadas originaram as crises que fizeram o Estado romano passar do governo monárquico ao republicano e deste, ao imperial. Nos três regimes políticos, contudo, os integrantes de um único grupo, ou classe social, mantiveram sempre o mesmo peso e posição. Foram os, assim chamados,
a) plebeus (isto é, populares).
b) proletários (isto é, sem bens).
c) patrícios (isto é, nobres).
d) servos (isto é, escravos).
e) clientes (isto é, dependentes).

7) A chamada "desintegração" do Império Romano remodelou a Europa. As modificações que ocorreram levaram à formação de uma sociedade com características próprias, conhecida como sociedade medieval. Sobre o período da Alta Idade Média (do século V ao X), é correto afirmar:
a) Os povos que ocuparam o Império Romano mantiveram a estrutura política anterior, com uma divisão equilibrada e estável das funções públicas.
b) Chamados de "bárbaros", povos como os germanos e os hunos foram responsáveis pela retomada da atividade mercantil e pela urbanização da Europa.
c) Com o caráter de migração ou invasão, a chegada dos chamados "bárbaros" esteve relacionada à falência do mundo escravista e à debilidade militar de Roma.
d) A população residente no antigo Império Romano integrou-se com as várias tribos germânicas invasoras, formando federações como a Gália e a Hispânia.
e) Os conflitos entre romanos e germanos, decorrentes das invasões, acabaram caracterizando a denominada Guerra dos Cem Anos.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Texto - ÉTICA no dia a dia (vale a pena perder alguns minutos)

Um abraço para vocês!

Ética no dia-a-dia
Que a corrupção anda solta nas instâncias políticas de Brasília e nas esferas municipais e estaduais, todos sabem. Mas nossas ações do dia-a-dia são pautadas pela ética? Segundo John C. Maxwell, autor do livro “Ética é o melhor negócio” (Editora Mundo Cristão), a mesma pessoa que sonega impostos ou rouba material de escritório quer ver honestidade e integridade na empresa cujas ações compra, no político no qual vota e no cliente com o qual negocia.
Não se conformar com a falta de ética de nossos governantes é importante para que os foros privilegiados, as verbas indenizatórias e as relações suspeitas entre governo e lobistas acabem ou pelo menos diminuam. Contudo, voltando ao microcosmo podemos começar a construir um país mais justo com a nossa postura no trabalho, na escola e em casa.

A REPORTAGEM DO JORNAL DA METODISTA ENTREVISTOU ALUNOS E PROFESSORES PARA SABER SE AS PESSOAS SÃO ÉTICAS NO DIA-A-DIA.

Sim. Tento me colocar no lugar do outro. Aquilo que não quero para mim não faço para os outros. Procuro dar um bom atendimento e assim espero ser bem atendido em outros lugares que freqüento.
Fábio Duarte, atendente da Biblioteca Central

Sim. Eu acredito que essa questão vem do berço, da família e nos diversos papéis que você desenvolve na sociedade de forma evolutiva. Nesses papéis devemos saber se nós, filhos, pais, estudantes, professores, chefes, líderes e liderados sabemos respeitar a posição que estamos. Se você trabalha bem nessas questões, é possível ser ético.
Paulo César Rosa, estudante de doutorado em Comunicação Social

Sim, costumo ser ético no campo profissional e na família. Na profissão devemos ser éticos independentemente do setor em que trabalhamos. A ética deve andar lado a lado com o respeito.
Eduardo Pereira Leite, auxiliar de administração

Acho que vivo com uma certa ilusão de que sou ético. Em alguns aspectos, como na família e na profissão, pensamos se estamos ferindo algum valor. Eu convivo com a sensação de que sou ético sim, mas pensando eu posso descobrir que estou errado, pois isso cabe a opinião dos outros também.
Fernando Vilar, professor de Telejornalismo

Não sou cem por cento ético, mas na medida do possível. Faço matérias e não tomo posição de ninguém. Uso a verdade como conseqüências de fatos. Se acontece algo em seus valores é normal você tentar defendê-los. Mas é importante você tentar ser ético.
Eduardo Heerng, repórter do Rudge Ramos Jornal

Tento ser ético em alguns casos. Ouço som em baixo volume para não incomodar o vizinho, mesmo quando ele me incomoda às 4 horas da madrugada.
Sérgio Luis Pereira, agente de segurança

Código de Ética da Estética

código de ética estética http://www.conter.gov.br/html/etica.html

código de ética da Radiologia

código de ética da radiologia http://www.conter.gov.br/html/etica.html

Código de Ética da Fármacia

código de ética da farmácia http://www.crfsp.org.br/quem_somos/etica/codigo_etica.asp

Código de Ética da Química

código de ética da química >http://lqes.iqm.unicamp.br/institucional/o_laboratorio/olaboratorio_codigo_etica.html

sexta-feira, 28 de março de 2008

quinta-feira, 13 de março de 2008

exercícios- História Antiga: hebreu e fenícis

1. Entre as civilizações da Antigüidade que tiveram o Mediterrâneo
como cenário do seu desenvolvimento destacaramse
os hebreus (judeus e israelitas), por terem sido o primeiro
povo conhecido que afirmou sua fé em um único Deus.
As bases da história, da filosofia, da religião e das leis
hebraicas estão contidas na Bíblia, cujos relatos, em parte
confirmados por achados arqueológicos, permitem traçar
a evolução histórica do povo hebreu e identificar suas influências
sobre outras civilizações.
Produza um breve texto sobre a influência dos hebreus na
cultura ocidental.
2. Por que a Palestina foi ocupada por vários povos?
. Qual era a situação das mulheres entre os hebreus?
4. Explique o principal legado hebraico.
5. Por que os fenícios inventaram o alfabeto?
6. Produza um breve texto sobre a Bíblia.
7. PESQUISA. Quais são as últimas notícias da Palestina?





sugestão de leitura:http://pt.wikipedia.org/wiki/Judeu
http://www.culturabrasil.org/povohebreu.htm
http://www.coladaweb.com/hisgeral/civilizacao_hebraica.htm

quinta-feira, 6 de março de 2008

O duelo entre a essência e a aparência

A postura de senhor todo-poderoso tem custado ao homem um constante sentimento de impotência e desânimo, porque ele acaba se isolando da realidade e da consciência do Universo
por Roberto Shinyashiki03.12.2005
Roberto ShinyashikiPsiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada e Heróis de Verdade.
Existem coisas que nós só aprendemos depois que as vivemos. Na adolescência temos a idéia de que vamos descobrir um jeito especial de viver, de forma que só teremos prazer e felicidade.
Quando os problemas aparecem, ficamos desesperados.
No começo, a tendência é culpar sempre os outros; responsabilizamos os pais, o ser amado, os chefes; depois culpamos a nós mesmos e ficamos procurando o que está errado conosco, o tempo todo.
É um período em que vivemos depressivos, pois não conseguimos encontrar nada de bom em nós mesmos. Em seguida percebemos que a felicidade é um jeito de viver a vida, não simplesmente uma coleção de momentos felizes, mas uma postura de compreensão diante dos acontecimentos de nossa vida.
Uma forma de entender que o sofrimento é inevitável. Assim como o prazer também o é.
“Viver é uma longa caminhada por entre desertos e oásis, mistérios que a existência prepara para vivermos. Mas o fato de existir uma viagem preparada para nós, não nos autoriza a nos acomodar”De um jeito ou de outro, eles vão aparecer, apesar da nossa maneira de administrar nossas vidas, porque viver é uma longa caminhada por entre desertos e oásis, mistérios que a existência prepara para vivermos, diversos pratos exóticos para saborearmos e, através deles, nos descobrirmos.
Mas o fato de saber que existe uma viagem preparada para nós não implica pensar em acomodar-se na vida, desanimar, desistir, porque, por outro lado, exige-se força para realizar a nossa missão no planeta.
O ser humano é parte de todo o universo e, certamente, não é o seu criador e muito menos o seu dono.
Essa postura através dos tempos, de senhor todo-poderoso, tem custado ao homem um constante sentimento de impotência e desânimo. É o preço que se paga para que ele acabe se isolando da realidade, da consciência do Universo.
Nesse mundo de aparência e ostentação, em que o dinheiro está sendo mais valorizado do que os sentimentos, as pessoas se encontram, mas não se relacionam; trabalham, mas não se realizam e, principalmente, vivem sem conhecer a própria almaEsteja certo: tudo o que aconteceu foi perfeito! Esse foi o caminho que a existência encontrou para nos ensinar tantas lições que precisávamos aprender.
As pessoas esquecem que tudo é temporário, inclusive a nossa permanência no planeta. Na tentativa de garantir que algo fique do jeito que nós planejamos, fazemos loucuras, negamos tanta coisa e não percebemos o que real mente está acontecendo.
Negamos a nossa própria capacidade de ver, para garantir um sonho; negamos a nós mesmos; aos outros; negamos aquilo que é real, para manter a ilusão de que o sonho continua…
Vivemos num mundo de aparências, em que representamos ter todas as respostas e certezas, nos afastando de nossa essência. Esse duelo entre a essência e a aparência abordei em meu mais recente livro Heróis de Verdade.
O drama é que, hoje em dia, o mundo exige que as pessoas busquem freneticamente o sucesso, e o menor deslize pode ser punido com o desprezo. Parece que, se a pessoa não for sensacional em tudo o que faz na vida, será sempre um perdedor.
E mais: nesse mundo de aparência e ostentação, em que o dinheiro está sendo mais valorizado do que os sentimentos, as pessoas se encontram mas não se relacionam, trabalham mas não se realizam e, principalmente, vivem sem conhecer a própria alma.

Além das fachadas

Um espaço aberto as discussões....